Morador de Livramento foi confundido com o verdadeiro autor do crime e está preso por engano, segundo a defesa



🚨 Prisão preventiva foi decretada apesar de álibi comprovado


Um morador de Livramento de Nossa Senhora, de 38 anos, está preso desde a manhã de quinta-feira (22), acusado de um furto qualificado que teria ocorrido em Ibipitanga, no sudoeste da Bahia. A prisão preventiva foi expedida pela Vara Criminal da Comarca de Macaúbas, mesmo com a apresentação de provas robustas que indicam a inocência do acusado.

A defesa denuncia uma série de falhas na investigação e afirma que o homem foi confundido com o verdadeiro autor do crime por causa de uma leve semelhança física.



📹 Provas mostram que acusado estava em outra cidade


De acordo com os advogados, no momento em que o furto aconteceu, o homem estava malhando em uma academia em Livramento de Nossa Senhora. A presença dele no local foi confirmada por:

  • Testemunhas presenciais,

  • Imagens de câmeras de segurança,

  • Registros de presença da academia.

Mesmo diante de todas essas evidências, a prisão foi mantida, o que a defesa classifica como “precipitada e injusta”.



🗣️ Acusado colaborou desde o início e se apresentou voluntariamente


Ao saber da acusação por meio das redes sociais, o acusado se apresentou espontaneamente à delegacia, onde:

  • Registrou um boletim de ocorrência,

  • Entregou as provas de sua inocência,

  • Colocou-se à disposição das autoridades.

Ainda assim, o juiz responsável decretou a prisão preventiva. Os advogados questionam essa medida, considerando que o acusado jamais se furtou da Justiça e colaborou em todas as etapas da investigação.



⚠️ Caso expõe falhas graves no sistema de Justiça


O caso reacende o debate sobre os erros no sistema penal brasileiro, especialmente os relacionados a:

  • Reconhecimentos pessoais equivocados,

  • Falta de análise criteriosa de provas,

  • Uso excessivo da prisão preventiva.

A defesa destaca que o Superior Tribunal de Justiça (STJ) já estabeleceu que prisão preventiva não pode se basear apenas na ausência de localização do réu ou em reconhecimento superficial. São necessários elementos concretos e robustos para justificar a medida.



📌 Justiça deve reavaliar prisão nos próximos dias


Com base nas provas apresentadas, os advogados agora aguardam uma reavaliação do caso pela Justiça. A expectativa é que a prisão seja revogada nos próximos dias, corrigindo a falha e restituindo a liberdade ao acusado.

“A prisão de um inocente é uma tragédia não apenas para ele, mas para toda a sociedade. É preciso garantir o contraditório e a ampla defesa, pilares de qualquer Estado democrático de direito”, declarou a defesa.


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