✈️ Juliana Marins, de 24 anos, morreu após cair de penhasco em parque turístico e caso gera comoção internacional
A tragédia que tirou a vida da jovem publicitária Juliana Marins, de 24 anos, na Indonésia, segue comovendo o Brasil e gerando revolta. Quase uma semana após a confirmação da morte, a família da vítima denuncia falta de informações claras por parte da companhia aérea responsável pelo traslado do corpo de volta ao Rio de Janeiro.
O drama familiar agora é agravado pela indefinição do prazo para repatriação do corpo. Sem uma previsão oficial, os parentes vivem dias de sofrimento, incerteza e indignação.
🚨 Família denuncia descaso e pede respostas urgentes
A família de Juliana afirma que não recebeu qualquer posicionamento oficial com prazos ou detalhes logísticos sobre o envio do corpo da jovem ao Brasil. O silêncio da companhia aérea só aumenta a dor de quem aguarda para prestar uma última homenagem com dignidade e respeito.
“A gente só quer saber quando o corpo vai chegar. Precisamos dar esse último adeus com paz”, disse um familiar próximo à imprensa.
🏞️ Parque na Indonésia é alvo de críticas e chegou a ser interditado
A morte de Juliana aconteceu após ela cair de um penhasco em um parque turístico da Indonésia. A jovem ficou quatro dias desaparecida, gerando comoção nacional e mobilização nas redes sociais.
Relatos de outros turistas revelam que o local possui estrutura precária de segurança e resgate. Segundo especialistas, a ausência de equipamentos como drones com sensores térmicos, mantas de sobrevivência, alimentos e água pode ter dificultado o resgate e, possivelmente, comprometido a chance de salvar a brasileira.
Após a tragédia, o parque chegou a ser interditado temporariamente, mas já foi reaberto, o que gerou ainda mais revolta entre internautas e turistas.
📣 Casos como o de Juliana exigem mudanças urgentes
Juliana não foi a única a viver uma situação de risco no local. Após a repercussão do caso, diversas pessoas relataram experiências semelhantes e denunciaram a falta de orientação, assistência e socorro no parque indonésio.
O caso acende um alerta sobre a importância de viajar com segurança, exigir infraestrutura adequada em pontos turísticos internacionais e cobrar responsabilidade das autoridades locais e das empresas envolvidas.
Assista ao vídeo:
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