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⚠️Mãe desabafa nas redes sobre filhas que se recusam a estudar e trabalhar, e caso vai parar no Conselho Tutelar

Publicada em: 11/07/2025 09:32 - POLICIAL

Vídeo viraliza e gera reação da família paterna, que procurou delegacia e Conselho após exposição da filha menor

 

Desabafo materno gera polêmica e divide opiniões nas redes

 

Um vídeo postado por uma mãe trabalhadora tem causado grande repercussão nas redes sociais nos últimos dias. Nele, a mulher relata com visível exaustão que suas duas filhas, de 17 e 19 anos, passam o dia em casa sem estudar, trabalhar ou ajudar nas tarefas domésticas.

Segundo o relato, a mãe passa o dia inteiro trabalhando e, ao retornar, encontra a casa suja e desorganizada, enquanto as filhas preferem namorar, assistir TV e não se envolvem com responsabilidades. O desabafo tocou muitos internautas, mas também gerou controvérsia e consequências jurídicas.

 

Família paterna aciona Conselho Tutelar após vídeo expor adolescente

 

Após a publicação do vídeo, a avó paterna e tias das jovens se sentiram ofendidas com a exposição pública da neta e sobrinha de 17 anos, que é menor de idade. Elas procuraram a delegacia e o Conselho Tutelar, alegando que a publicação viola os direitos da adolescente e pode configurar exposição vexatória.

O caso agora está sendo analisado pelas autoridades competentes, que avaliarão se houve alguma infração por parte da mãe ou se o caso se limita a um desabafo dentro do direito de expressão. Não há, até o momento, relatos de violência física ou abandono, mas o episódio reacende o debate sobre os limites da exposição familiar na internet.

 

Desabafo ou humilhação? Debate mobiliza especialistas e internautas

 

O caso dividiu opiniões. Parte do público apoia a atitude da mãe, alegando que muitos pais vivem situações semelhantes e se sentem desamparados. Outros, porém, argumentam que expor filhos na internet, especialmente menores de idade, pode trazer danos psicológicos irreparáveis.

Especialistas em psicologia familiar alertam:

“Desabafar é legítimo, mas envolver menores de idade em vídeos públicos pode gerar impactos sérios, tanto emocionais quanto legais. A conversa deve ser sempre o primeiro caminho.”

 


 

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