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🧠Geração Z tem o menor QI da história: especialista alerta pais sobre o “sequestro da infância”

Publicada em: 11/07/2025 10:54 - SAÚDE E BEM-ESTAR

Excesso de telas, falta de rotina e autoridade fragilizada estão rebaixando o potencial intelectual de uma geração inteira, segundo especialista em desenvolvimento infantil

 

Alerta: QI das crianças vem caindo silenciosamente desde os anos 2000

 

A Geração Z, formada por pessoas nascidas entre meados dos anos 1990 e 2010, e os bebês da geração Alfa (nascidos após 2010), estão enfrentando um grave problema silencioso: a queda expressiva no QI médio infantil. Segundo uma especialista em desenvolvimento infantil, crianças nascidas a partir de 2020 já apresentam QI médio de 78, quando o mínimo esperado seria 100.

E o problema, segundo ela, começa dentro de casa.

"A infância foi sequestrada por telas, sons artificiais, desenhos de cortes rápidos e estímulos sem fim", alerta.

Segundo a análise, o uso precoce e descontrolado de dispositivos eletrônicos está rebaixando o desenvolvimento cognitivo e emocional das crianças. O que muitos pais pensam ser apenas "distração", na prática, pode estar comprometendo o futuro de uma geração inteira.

 

Infância sem tédio, sem silêncio e sem direção

 

A especialista explica que o cérebro infantil precisa de silêncio, brincadeiras livres, rotina e tédio criativo — fatores que ajudam a desenvolver raciocínio lento, concentração e escuta ativa. Em vez disso, as crianças vivem hoje em um estado de hiperestimulação digital constante, que gera prazer imediato, mas empobrece o raciocínio e o repertório emocional.

"Quem não corrige, não protege. Quem não forma, entrega a mente da criança às paixões", afirma.

Outro ponto levantado é a fragilidade da autoridade parental. Segundo ela, muitos pais hoje se confundem, dando autonomia a quem ainda precisa de direção. Exemplo clássico: perguntar a uma criança de 3 anos se ela “quer ou não quer” algo, quando seu córtex pré-frontal ainda está em formação e não consegue lidar com decisões.

 

A solução? Retomar a autoridade e educar com virtudes

 

Para reverter esse cenário, a especialista recomenda que os pais retomem o papel formador e estruturante que abandonaram nos últimos anos. Isso inclui:

  • Rotina estável

  • Bons exemplos dentro de casa

  • Formação de virtudes

  • Redução de estímulos digitais

  • Educação baseada em escuta, espera e construção de valores

“Criança inteligente não é a que domina tecnologia. É a que sabe ouvir, esperar e construir”, resume.

 



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